Desejamos pisar o chão, o som da madeira, as folhas ao vento, o cheiro da terra molhada. A Casa Pátio surgiu para ser um lugar único, contar as histórias de quem ali vive, fazer poesia com os detalhes do dia. Como diria o poeta Mario Quintana: ” Quem disse que eu me mudei? Não importa que a tenham demolido: A gente continua morando na velha casa em que nasceu.”
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-02-2-1024x600.png)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-03-1024x537.png)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-01-7.jpg)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-04-5.jpg)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-06-4.jpg)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-05-4.jpg)
![](https://ah.arq.br/wp-content/uploads/2017/05/ARQUITETURA-HUMANA-07-4.jpg)